FIAT LUX
Eu não sei de quem é a mão
gigante...
Ela abre a caixa, a luz brilha.
Depois, voltamos à escuridão. Ela leva um de nós. Às vezes é alguém ao lado de
cá, outras vezes, é alguém acima de nós... Um dia, eu serei levado pela mão
gigante. Ela abrirá a caixa, depois me levará para fora. Então, arrastará minha
cabeça até que eu seja consumido pelo meu próprio fogo...
Arnaldo Reis Pereira (Ribeirão Preto, 26 Out. 12)
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